Eu, Simone, confesso ter tido o primeiro contato com
o jogo "Resta Um" após ir a festa junina da escola de minha filha, onde
ela ganhou esse jogo na barraca da pescaria, com aproximadamente 10 anos de
idade . Comecei a jogar e achei muito interessante, uma vez que me
proporcionava calma, concentração e raciocínio. A colega Vera, que compõe a
dupla responsável por essa apresentação, não conhecia o jogo mas gostou muito
do que lhe fora apresentado.
Esse jogo possui duas versões para sua origem. Uma delas é que teria
sido inventado pelo nobre Pelison, quando estava encarcerado numa solitária da
Bastilha, para assim passar o tempo. A outra versão é de um filósofo e
matemático alemão Gottfried Von Leibniz, que em uma carta do ano de 1716
exaltava as virtudes desse passatempo. Seu nome é conhecido como solitaire (
solitário ) no mundo, mas, no Brasil é conhecido como Resta Um (não deixa de
ser um quebra-cabeça).
Para se jogar é necessário um tabuleiro e 32 peças a serem movimentadas.
Regras
para jogar: Um jogador por vez, um tabuleiro e 32 peças. O movimento do jogo é pegar uma peça por vez e
fazê-la saltar sobre outra peça, mas sempre na horizontal ou na vertical. Retirar
a peça que foi saltada do tabuleiro. O jogo só termina quando não tiver como
fazer mais nenhum movimento e ganha quem deixar apenas uma peça no tabuleiro.
O objetivo desse jogo é, através de movimentos,
deixar apenas uma peça no tabuleiro - de preferência no centro do mesmo.
Também é possível fazer modelos do jogo com
materiais recicláveis. E assim, reaproveitar o que achamos que é lixo e que
não teria mais utilidade.
Referências:
historiaemcontexto.blogspot.com/2010/08/jogo-da-velha_14.html
www.jogos.antigos.nom.br/restaum.asp
Autoria: Simone Nicolau Da Silveira
e Vera Maria Pires, Turma 6308, dia 29/05/2014.
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