quinta-feira, 10 de julho de 2014

Jogo do Resta Um


Eu, Simone, confesso ter tido o primeiro contato com o jogo "Resta Um" após ir a festa junina da escola de minha filha, onde ela ganhou esse jogo na barraca da pescaria, com aproximadamente 10 anos de idade . Comecei a jogar e achei muito interessante, uma vez que me proporcionava calma, concentração e raciocínio. A colega Vera, que compõe a dupla responsável por essa apresentação, não conhecia o jogo mas gostou muito do que lhe fora apresentado.

 Esse jogo possui duas versões para sua origem. Uma delas é que teria sido inventado pelo nobre Pelison, quando estava encarcerado numa solitária da Bastilha, para assim passar o tempo. A outra versão é de um filósofo e matemático alemão Gottfried Von Leibniz, que em uma carta do ano de 1716 exaltava as virtudes desse passatempo. Seu nome é conhecido como solitaire ( solitário ) no mundo, mas, no Brasil é conhecido como Resta Um (não deixa de ser um quebra-cabeça).

                  
Para se jogar é necessário um tabuleiro e 32 peças a serem movimentadas.

Regras para jogar: Um jogador por vez, um tabuleiro e 32 peças.  O movimento do jogo é pegar uma peça por vez e fazê-la saltar sobre outra peça, mas sempre na horizontal ou na vertical. Retirar a peça que foi saltada do tabuleiro. O jogo só termina quando não tiver como fazer mais nenhum movimento e ganha quem deixar apenas uma peça no tabuleiro.

O objetivo desse jogo é, através de movimentos, deixar apenas uma peça no tabuleiro - de preferência no centro do mesmo.

Também é possível fazer modelos do jogo com materiais recicláveis. E assim, reaproveitar o que achamos que é lixo e que não teria mais utilidade.         

                                                  

Referências: 

historiaemcontexto.blogspot.com/2010/08/jogo-da-velha_14.html
www.jogos.antigos.nom.br/restaum.asp             


Autoria: Simone Nicolau Da Silveira e Vera Maria PiresTurma 6308, dia 29/05/2014.

                          

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