sexta-feira, 25 de abril de 2014

Pata-cega

Escolhi essa brincadeira para apresentar às minhas colegas, pois faz parte do meu repertório. Brinquei muito com um grupo de primos e também na escola que eu estudava. 


Esta brincadeira é coletiva, sendo necessário um grupo de crianças, no mínimo três, bem como um espaço em que elas possam correr sem se machucar. Uma criança será vendada, sendo a chamada “pata-cega” e tendo a função de tentar pegar outra criança. Ao ser vendada, a “pata-cega” contará até dez para ir atrás dos colegas que irão tentar fugir. Lembrando que não vale sair do espaço combinado.

Quando a pata pegar um participante, ela deve adivinhar quem pegou (sem destampar os olhos). Se adivinhar, a pessoa que foi capturada vira a próxima pata-cega. Se não adivinhar, a pata solta quem pegou e tenta pegar outra pessoa.

Conforme fui crescendo e fazendo novas amizades fui descobrindo que a brincadeira pata-cega possui uma variação de nomes como, por exemplo, cabra-cega e cobra-cega.



Autoria: Bianca Marcelino, Turma 6308-A, dia 25/04/2014.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Pular elástico

Escolhi este jogo por ter feito parte da minha infância; quando criança costumava brincar de elástico com as minhas amigas. O elástico possui regras e alguns modos de brincar.

Para jogar é necessário três participantes: dois em pé, segurando o elástico, e uma pessoa jogando. Este jogo possui quatro níveis. A pessoa que irá pular o elástico começará do primeiro nível, onde o elástico ficará no tornozelo das duas pessoas que estarão em pé. Após esta fase, o elástico sobe para o joelho, depois para a coxa e por último na cintura, configurando respectivamente as outras fases conforme o nível de dificuldade.

É possível jogar sozinho colocando duas cadeiras em linha reta com dois metros de distância uma da outra. Porém, não será possível ir até o ultimo nível do jogo, visto que o elástico escorregará da cadeira.

A regra do jogo é simples, basta não pisar em cima do elástico quando estiver pulando. Este jogo não se restringe a uma faixa etária específica, porém é mais comum observar crianças de cinco anos em diante jogando.

Existem diversos modos de brincar, seja pelas diferentes músicas que são cantadas quando se joga ou pelo próprio nome de determinada modalidade. Por exemplo: Cho-co-la-te; zigue-zague-zugui; 1,2,3 e 4; quantos namorados você tem; entre outros.



Autoria: Nathália da Silva, Turma 6308-A, dia 11/04/2014.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Jenga: “O jogo original dos blocos de madeira”


Conheci este jogo recentemente, através de uma série chamada The Big Bang Theory, onde os protagonistas o jogavam. Assistia pela televisão, interessei-me e o ganhei de presente. Resolvi trazer por ser um jogo diferente; não fez parte da minha infância, mas que crianças, a partir dos 6 anos, podem brincar com ele. Um jogo de estratégia, raciocínio, controle e também muito divertido que conta com um ou mais jogadores – claro que quanto mais pessoas para jogar, mais divertido será!

O jogo é composto por 54 blocos de madeira e um suporte cartonado para montar o guardar os blocos na embalagem. O objetivo é retirar um bloco de cada vez da torre e então colocá-lo no topo. O último jogador que conseguir colocar um bloco sem fazer a torre cair vence o jogo! 


Algumas dicas

Prepare uma superfície lisa para montar a torre. Um dos jogadores deve montá-la com ajuda do suporte, de modo que os andares sejam formados de 3 em 3 blocos de madeira, em posição alternada. Ao terminar, você terá uma torre de 18 andares, que pode dobrar de tamanho durante a partida! Ainda com a ajuda do suporte, coloque, com cuidado, a torre no local escolhido. Retire-o quando a torre estiver corretamente posicionada e equilibrada. 


Regras

O jogador que montou a torre é sempre o primeiro a jogar, passando a vez para o próximo jogador à sua esquerda. Na sua vez, cuidadosamente, remova um bloco de madeira de qualquer lugar abaixo do último andar completo de blocos de madeira, usando apenas uma mão! Depois de retirar o bloco, você deve colocá-lo sobre a torre, seguindo a ordem em que os blocos estão sendo empilhados. 

Conforme o jogo prossegue e o peso da torre é deslocado da base para o topo, alguns blocos se tornam mais fáceis ou mais difíceis de serem retirados. Os jogadores podem tocar os blocos da torre para identificar aqueles que podem ser removidos mais facilmente, entretanto, se alguns deles for retirado do lugar, deve ser colocado novamente pelo jogador que o moveu, usando ainda apenas uma mão, antes de tocar em cada bloco.

Quando os blocos são passados para o topo da torre, os andares, necessariamente, precisam ser completados, um por um, antes de começar um novo andar. A vez do jogador acaba 10 segundos após ele ter empilhado o bloco de madeira ou logo que o próximo jogador tocar um dos blocos da torre! Assim o jogo continua até que algum jogador derrube a torre, seja retirando um bloco, seja colocando-o no topo.

Vence o jogo o ultimo jogador que moveu um bloco da torre sem derrubá-la. O jogador que derrubou a torre deve ser o responsável pela montagem na próxima rodada. 


Jogando sozinho

Você pode jogar sozinho para praticar!


Como guardar

Construa uma torre usando como base o suporte de montagem. Com cuidado, pegue o suporte e a torre e guarde ambos na caixa. 



Fonte: Informações retiradas do próprio suporte do jogo, onde estão as regras. Fabricante Hasbro – www.hasbro.com

Referências: 




Autoria: Karoline, Turma 6308, dia 10/04/2014.

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Bolinha de gude

Esse jogo é divertido e muito fácil de aprender. Foi incentivado pela minha avó Nilza, uma das maiores jogadores de bolinha de gude do bairro onde eu moro, Agronômica. Sempre nos reuníamos eu, minha avó e meus amigos no final de semana e passávamos horas e horas nos divertindo.

O primeiro jogo chama-se BOCA, que consiste em um pequeno buraco (no chão ou na areia) onde caiba somente uma bolinha de gude. O objetivo é conseguir fazer a bolinha de gude cair dentro da boca e depois acertar o adversário. Caso acerte o adversário, ele deve entregar a sua bolinha para quem o acertou e está eliminado da brincadeira.

TRIÂNGULO: Nesta etapa a brincadeira fica mais desafiadora; consiste em fazer no chão um triângulo (forma geométrica) e cada participante deverá colocar o mesmo número de bolinhas de gude (esse número deverá ser combinado) nas linhas do triângulo. Cada um deve tirar as bolinhas de gude de cima da linha do triângulo, porém se a sua bolinha principal (a que você está jogando) cair dentro do triângulo, você está eliminado, mas você pode pegar ela de volta e deve colocar as demais que você conquistou dentro do triângulo.

MORRINHO: Coloca-se uma bolinha de gude específica no centro (só para referência) e os participantes tentam acertar. Com o passar das rodadas, as bolinhas vão se acumulando; quem acertar qualquer uma das bolinhas leva todas que estão ali, menos a de referência que deve ser deixada para próxima rodada. 



Autoria: Sabrina Regina Silva Machado, Turma: 6308-A, dia 04/04/2014.

sexta-feira, 28 de março de 2014

História narrativa

A partir da dinâmica feita em sala no dia 21 de março de 2014 na disciplina "Educação e Infância VI: conhecimento, jogo, interação e linguagens II", “recriei” a brincadeira de contar uma estória. Desta vez, não a partir das nossas lembranças, e sim, a partir de adereços para a construção da mesma. Construí uma caixa com vários objetos. A estória começa com o famoso “Era uma vez...” e, à medida que cada uma das alunas pega um objeto de dentro da caixa surpresa, continuará construindo a estória a partir deste. 


A estória deve ter uma continuidade, sentido e precisa também ter começo, meio e fim. É uma brincadeira dinâmica na qual todas participam da mesma forma. Podem participar quantas pessoas quiserem, em qualquer local que possa ser feita uma roda e dentro da caixa podem existir quaisquer tipos de objetos. Esta dinâmica, além de ser um “trabalho em grupo”, incita em nós mesmas a curiosidade, criatividade, atenção e imaginação na criação das mais inesperadas estórias.






Autoria: Naiara Coutinho da Costa, turma 6308-A, dia 28/3/2014.

quinta-feira, 27 de março de 2014

Jogo de Taco

O que me motivou a trazer esse jogo foi o fato de que até hoje eu jogo taco com meus amigos, primos e vizinhos. 

O jogo de taco é um jogo de rua; ele é disputado entre duas duplas. Uma dupla que fica em posse dos tacos (que por definição será chamada Ataque) e a outra dupla que fica em posse da bola (que por definição será chamada Defesa). São riscados no chão dois círculos com um raio de aproximadamente 20 cm. Os círculos devem ficar separados por uma distância que varia entre 25 e 30 metros. Estes círculos são a base do Ataque. Dentro do círculo é colocada a Casinha (feita com uma lata de refrigerante ou material que ocupe um espaço similar). 

Um integrante da Defesa arremessa a bola em direção a Casinha do lado oposto com o objetivo de derrubá-la. O arremesso deve ser feito atrás da linha imaginária da base. O objetivo do Ataque é impedir que a casinha seja derrubada pela Defesa, rebatendo a bola arremessada. A casinha pode ser derrubada quando: 
- o integrante da Defesa acerta a Casinha ao fazer o seu arremesso; 
- a base está "desprotegida", isto é, algum integrante do Ataque não está com o seu taco tocando a área determinada pelo círculo da base; 
- o pé ou qualquer outra parte do corpo de algum integrante do Ataque está invadindo a área determinada pelo círculo da base; 
- algum integrante do Ataque derruba a casinha por acidente, com o taco ou alguma parte de seu corpo. 
Quando a Casinha é derrubada, a dupla de Defesa marca 1 ponto e ocupa o posto do Ataque, que por sua vez passa a ocupar o posto de Defesa

Outra situação onde a dupla de Defesa pode passar a posição de Ataque é quando a bola toca alguma parte do corpo de um dos integrantes do Ataque enquanto o seu taco não está posicionado dentro da base (situação denominada Queimada). Neste caso, a dupla de defesa não marca nenhum ponto. Além disso, a dupla de Ataque perde a sua posição quando acumula três rebatidas para trás, cruzando a linha imaginária da base.
Ataque pontua quando a bola arremessada pela Defesa é rebatida e os seus integrantes correm na direção da base oposta, invertendo a sua posição. Para marcar 1 ponto, os tacos de cada integrante devem se tocar no momento que eles se cruzarem durante a corrida. Caso os tacos não se toquem, o ponto não é marcado. O jogo acaba quando uma das duplas totalizarem 10 pontos ou quando a Defesa conseguir pegar uma rebatida do Ataque no ar, sem que a bola tenha tocado o chão, sendo assim o jogo acaba e a vitória, independente de sua pontuação, é dada para a dupla da Defesa.

Fonte: Renan Leandro de Souza / http://sayfriendandenter.blogspot.com.br/2012_04_01_archive.html



Autoria: Nicole Fernandes de Souza, Turma 6308, dia 27/3/2014.